terça-feira, 21 de junho de 2011

Últimas Notícias

Em breve disponibilizaremos o vídeo que gravamos nessa tarde, realeses e fotos que tiramos durante todo o dia!
Nóis vai ou nós ficamos? Não FICAREMOS quietos e, sim, NÓIS VAI continuar fazendo sempre algo pra promover os saberes linguísticos!
E é tudo isso que tivemos pra falar!

Resumo da Tarde

Nessa tarde contamos com a presença de professores da Rede pública da cidade São Paulo (professores de ensinos Fundamental,  Médio e EJA), representantes de jornais (Folha de São Paulo, A Folha e a EPTV) e muitos que continuam famintos por esclarecimentos e dúvidas que rodeiam toda essa discussão.
A professora Vera Cepeda contribuiu ativamente com sua visão política e social acerca da linguagem, trazendo à luz muitos teóricos que embasaram seus discursos e seus dizeres: foi muito proveitoso e enriquecedor para a nossa tarde. "A língua é o reflexo do social"
O doutorando Samuel Ponsoni trouxe todo um embasamento teórico e prático acerca dos saberes linguísticos justificando o porque daquele saber linguístico estar no material didático e ter sido apresentado daquela forma que foi apresentado.
Por fim, uma das autoras do livro "Por uma vida melhor", Heloísa Ramos, respondeu questionamentos sobre toda a polêmica que girou em torno do livro. Declarou como se sentiu a ser abordada de todas essas formas e se posicionou sobre sua escolha no capítulo em questão da polêmica.
Todo o público que compareceu colaborou direcionando e redirecionando a conversa durante toda a tarde.
Tivemos ainda uma TwittCam acompanhando ao vivo todo o "debate", discussão que tivemos nessa tarde, além de termos a presença de meios midiáticos.
Agradecemos a você que compareceu ou assistiu essa mesa redonda. Contamos com você para os próximos eventos!
PS.: O blog continuará no ar para contribuir com mais discussões e esclarecimentos: ajude a divulgá-lo!

Ao vivo na TwitCam

Acompanhe nessa tarde a mesa redonda com os convidados:
http://twitcam.livestream.com/5couf

Últimas Notícias

Nessa manhã pudemos perceber quais barreiras foram ultrapassadas pela mídia sobre o assunto do livro "Por uma vida melhor": informações distorcidas, e que causaram muito barulho sem que os cientistas da linguagem, Linguístas, pudessem falar. Foi pensando nisso que selecionamos algumas manchetes e os convidados falaram-as todas ao mesmo tempo, ao final um linguistica se levantou e gritou "Chega, eu quero falar!". O ato foi aplaudido calorosamente pelo público que compreendeu o recado.
Após isso o aluno Thiago leu o texto de abertura que justificava a indignação com toda essa exacerbação da informação um tanto quanto distorcida e abrimos oficialmente o nosso evento.
Os alunos apresentaram suas pesquisas e questionamentos acerca de toda polêmica do evento, visando sempre os saberes linguísticos sendo passados ao público leigo e aos linguístas.
Por fim, uma discussão foi aberta sobre como a Língua portuguesa está sendo ensinada nas escolas e como é cobrado saberes Sociolinguísticos em provas de ensino superior, como o ENEM (como foi caracterizado nos últimos anos).
Continue nos acompanhando; essa manhã terminou, mas continuaremos a tarde com mais informações direto para você. Continue ligado conosco e acompanhando esse evento. Pois, afinal, "O que a Linguística tem a dizer?".

Últimas Notícias

O aluno Thiago lê o texto de abertura
do evento "Nóis vai ou nós ficamos?"
Os alunos Luciana e Nagai traçam percursos
históricos para embasar a discussão







segunda-feira, 20 de junho de 2011

Correria

Pessoal
tudo bem?

Amanhã é o grande dia! Estamos muito felizes com tudo o que está acontecendo.
Terminamos a divulgação hoje em escolas que ministram EJA nas escolas de São Carlos: é muito bom ver como há fome de informação e que ainda existem pessoas que não aceitaram informações distorcidas que a mídia acabou publicando acerca do livro "Por uma vida melhor".
Amanhã estaremos ligados com vocês por aqui: transmitiremos notícias direto do evento aqui no blog (fotos, pequenos vídeos e uma Twittcam exclusiva a tarde).
Se por algum motivo não puder estar conosco não perderá nada do evento! Fique ligado, pois amanhã é o dia de responder se "Nóis vai ou nós ficamos"!

sábado, 18 de junho de 2011

Bullyng Linguístico

Por Fernanda Guerra
Oi meu nome é Linguística e vou contar minha história.
Estava ansiosa para meu 1º dia de aula na escola. Cheguei  meio sem jeito, não conhecia ninguém, mas sabe aquela sensação de que vc já é conhecida, pois bem. Os dias foram passando, fiz amizades com a Fala e o Coloquial. Um dia o professor Português propôs uma atividade em grupo, conheci então a Regra Gramatical, a Escrita e o Culto. Aos poucos nós fomos nos aproximando,  ficávamos cada vez mais íntimos, aquela coisa  de “um não viver sem o outro”, nossas amizades se completavam. Mas com a convivência começaram os problemas. Teve um dia na escola um concurso para eleger a garota mais bonita, e da minha sala foi escolhida a Regra Gramatical, depois disso nossa amizade ficou abalada. Eu sou uma pessoa de boa, não ligo para o que as pessoas falam, nem como elas falam, mas é claro q eu também tenho os meus princípios, já a Regra gramatical é diferente de mim, ela se acha a melhor só pq “é direita” anda na linha, é bonita, etc,. Todos a elogiavam e diziam que se ela andasse comigo, iria se tornar uma pessoa feia, nossa amizade foi esfriando. Vendo essa situação o diretor da escola, o MEC, resolveu dar um basta, resolveu nos unir de novo, ele disse que  nós deveríamos andar juntas de novo, que apesar de nossa divergência temos um ponto em convergência que um sempre vai acrescentar o outro; eu pensava que tinha acabo os problemas, ledo engano.  Foi aí que começou o Bullyng. Aquelas pessoas que se diziam meus amigos: os jornalistas, a mídia, a Academia Brasileira de Letras, começaram a me discrimar total, falavam da minha não importância, que eu sou prejudicial a sociedade, pois poderei influenciá-los a ficar “burros”. As únicas amizades verdadeiras q eu tinha era o Coloquial e a Fala, eles nunca me abandonaram, mesmo nessa situação,  até meu pai (Ferdinand de Saussure)  vendo minha tristeza me deu um conselho “O tempo altera todas as coisas”; mesmo assim, eles parecem ter mais força, eu fui me sentindo sem espaço, invadida e prejudicada, o que será de mim? Como será q eu faço para conquistar essa amizades e eles respeitarem meu jeito?